Oiê pessoal!
Depois que assisti Pixels fiquei com muita vontade de fazer mais um post sobre Game Nostalgia, mas a dúvida era: qual desses clássicos sensacionais eu deveria falar primeiro?
Como contei na resenha do filme, eu me identifiquei com a maioria – ou todos – os games que foram retratados lá! Mas, ao ver o Q*bert com um papel de destaque, confesso que senti uma sensação nostálgica e incrivelmente emocional que me surpreendeu.
Acho que tive essa sensação porque, depois de ver o Q*bert no filme Detona Ralph da Disney, não esperava rever nas telonas esse personagem que foi tão presente na minha infância! Eu também fiquei empolgada quando vi Donkey Kong, Pac-Man e tantos outros… Mas quando vi o Q*bert meu coração deu um pulo! Era um daqueles jogos que eu jogava no “repeat” do Atari o tempo todo! E eu era bem pequena… Devia ter uns 4 ou 5 anos. Por isso eu não me ligava muito no nome do jogo. Eu apenas procurava aquele bichinho laranjinha pra poder me divertir! E era uma diversão bem desafiadora porque eu realmente levava à sério e ficava ali, persistente, conforme os níveis iam se tornando mais difíceis.
Curiosidade: a Gottlieb lançou o game em 1982 para Arcade, aquelas máquinas de fliperama, e em 1983 para o Atari, responsável pela invasão do game nas casas das pessoas.
Caso você nunca tenha jogado, eu explico melhor: o game é baseado numa mesma “fase”, digamos assim. É uma espécie de tabuleiro vertical e você tem que fazer o Q*bert pular em cada plataforma pra deixá-las na mesma cor. Falando assim pode até parecer fácil, mas a verdade é que a coisa vai complicando bastante. Além dos inimigos que aparecem – e fazem o Q*bert xingar @!#?@! quando acertado por eles – as fases vão se tornando mais complexas: no início você precisa pisar uma vez só na plataforma; depois toda vez que você pisa a plataforma muda de cor e o objetivo é deixar todas com a mesma cor – ou seja, não pode sair pisando sem bolar uma estratégia; tem nível até que você tem que pisar duas vezes pra chegar na cor desejada… Enfim, são muitas variáveis, mas posso garantir que é muito desafiador! Principalmente se levarmos em consideração a jogabilidade do game que faz você achar que vai pular numa plataforma, só que acaba pulando pra fora do tabuleiro ou na plataforma errada! – quem nunca?!
Essa jogabilidade acaba causando certa dificuldade caso a gente não esteja prestando atenção porque o movimento do game é em 2D, mas o visual tem um ligeiro efeito que nos remete ao 3D. Por isso pode parecer difícil para quem não está tão acostumado com os jogos clássicos.
Se você é saudosista como eu ou se não teve oportunidade de jogar Q*bert no Atari (que também pode ser escrito Q-bert ou Qbert) tem um site que tem uma versão do jogo online produzida pela Sony em 2004! Nesse jogo você pode ir para fases recriadas e com plataformas variadas ou jogar a versão clássica remasterizada (com gráficos melhores). Encontrei o jogo no site Classic Games Arcade e é esse aqui:
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